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Tudo que você precisa saber sobre tratamento ortodôntico

Quando o assunto é um tratamento ortodôntico, o mais comum é que grande parte das pessoas conheça o procedimento de forma superficial. Com exceção de quem já realizou o tratamento ou ainda de alguns curiosos de plantão, a maioria não sabe como ele funciona, em que situações é indicado, quais são as etapas e outras informações do tipo.

Foi pensando nisso que criamos um verdadeiro guia com todas as informações que você deve saber. Essa é uma forma de tornar mais fácil o acesso ao conhecimento e fazer com que você se informe de forma completa. Se você quer deixar algumas dúvidas para trás de uma vez por todas, então vamos juntos mais uma vez!

Afinal, o que é o tratamento ortodôntico e quando ele é indicado?

A ortodontia é a especialidade da odontologia responsável por corrigir a posição dos dentes e ossos maxilares. Uma atribuição desse tipo é importantíssima, já que ter os dentes tortos e encavalados ou ainda sem o encaixe ideal pode trazer muitos transtornos.

Além da influência direta na autoestima (que é um dos efeitos mais conhecidos), ela também traz consigo a dificuldade de higienização e desgaste precoce da dentição. Uma situação desse tipo ainda pode ocasionar um estresse nos músculos de mastigação — um aspecto que pode parecer pouco significativo, mas que causa dor de cabeça, dores na região e o desencadeamento da famosa síndrome de ATM.

Como você pode perceber, o tratamento ortodôntico é um grande aliado nas mais diversas situações, tendo em vista que ajuda a tornar a boca mais saudável, garantir um sorriso mais bonito e, de quebra, auxiliar na durabilidade da dentição.

A necessidade de tratamento

Para conseguir atuar como um ortodontista, o dentista precisa fazer um curso de especialização. Esse período de dedicação acontece depois dos 5 anos do curso regular em odontologia. Depois de adquirir os conhecimentos necessários para uma atuação tão específica, ele é a melhor pessoa para indicar se você precisa (ou não) seguir com o tratamento.

Os instrumentos de diagnóstico são muito utilizados e você provavelmente já lidou com algum deles. Entre os mais comuns, destacamos o exame clínico, uso moldes, fotografias, radiografias e histórico médico e dentário. Por meio deles, o profissional consegue decidir se a ortodontia é mesmo necessária e, caso seja, iniciar o desenvolvimento de um plano de tratamento.

A probabilidade de seguir com o tratamento é maior em alguns casos. Pacientes que lidam com situações como sobremordida, mordida cruzada, mordida aberta ou fechada, diastema (falhas ou espaços entre os dentes) e apinhamento (quando existem dentes demais para uma arcada pequena) estão entre os mais comuns.

A eficiência do tratamento

O desenvolvimento tecnológico dos últimos anos também chegou ao mercado odontológico — e prova disso é que os tratamentos evoluíram rapidamente nos últimos anos. Hoje existem diversos tipos de aparelho disponíveis, indo dos fixos aos móveis, dos mais visíveis aos mais discretos.

Eles são usados para ajudar na movimentação dos dentes, retração dos músculos ou ainda alteração do crescimento mandibular. Como você pode perceber, eles podem ter diversos papéis.

Para quem não sabe como funciona, vale destacar que os aparelhos colocam uma leve pressão nos dentes e ossos maxilares. Essa combinação é responsável por movimentar e alinhar o que for necessário. Ainda assim, como as necessidades podem ser diferentes, o dentista precisa analisar cada caso e só então determinar qual é o tipo de aparelho e procedimento mais adequado.

Quais são as etapas desse tipo de tratamento?

O resultado de um tratamento desse tipo dependem de uma série de fatores, como a experiência do dentista, comprometimento do paciente e cumprimento de todas as etapas previstas. Esse último ponto costuma ser negligenciado, mas é importantíssimo. Alguns especialistas defendem, inclusive, que pular etapas pode comprometer o sucesso do tratamento.

Para entender um pouco melhor quais são elas e como elas interferem no resultado, leia as informações a seguir.

Diagnóstico

Tudo começa com uma primeira consulta ao ortodontista escolhido por você. O exame clínico inicial é um primeiro passo, mas o diagnóstico vai além disso. Esse é o momento em que uma avaliação é feita, assim como solicitação de exames complementares.

Tendo isso em mãos, então o dentista consegue traçar um plano de ação para o tratamento. Como adiantamos, isso só acontece depois de um estudo específico do caso. Em seguida, o profissional deve informar ao paciente as alterações que foram encontradas, diagnóstico e opções disponíveis para tratamento.

Desenvolvimento e instalação do aparelho

Depois dessas definições, então o aparelho precisa ser colocado. Um ponto importante para acompanhar a evolução do tratamento é registrar a situação inicial da dentição, pois esses registros podem ser grandes balizadores das melhorias que serão alcançadas. Feito isso, o aparelho é colocado.

Caso a opção escolhida seja por meio de moldes, então o paciente deve esperar alguns dias para o desenvolvimento. Por outro lado, caso tenha optado pelos modelos mais tradicionais, a instalação pode ser feita na mesma consulta — tudo depende da decisão do paciente.

Vale destacar ainda que cada aparelho é colocado de uma forma diferente, mas é fundamental ter em mente que os resultados podem ser mais rápidos se o aparelho for colocado o quanto antes. Afinal de contas, somente após isso que os dentes começam a se movimentar e a solução dos problemas pode começar a acontecer.

Alinhamento da dentição

O alinhamento dentário é o que muitas pessoas buscam em um tratamento ortodôntico, mas, como você provavelmente já percebeu, ele pode ter uma atuação ainda maior. Ainda assim, mesmo que o propósito seja o de corrigir outros aspectos, o alinhamento segue como a primeira etapa.

Caso não entenda porque isso acontece, pense que os dentes precisam estar nivelados e alinhados para que as outras movimentações aconteçam de maneira eficaz.

A primeira correção costuma ser feita com fios leves e finos — tudo com o objetivo de provocar o alinhamento dos dentes. Em algumas situações, pode ser que o dentista opte pela extração de algum dente, mas, de um modo geral, essa etapa acontece de forma natural e sem grandes problemas.

Correção de outros problemas

Depois que a dentição está devidamente alinhada, o próximo passo envolve a correção de outros problemas (caso seja necessário). A maneira mais tradicional para isso envolve o uso de fios de aço mais grossos que os utilizados na última etapa (podendo ser combinados com elásticos). Eles são os responsáveis pela movimentação dos dentes.

Nesse caso, o foco é fechar possíveis espaços, ajustar desvios, resolver a questão de mordidas abertas ou qualquer outro objetivo que tenha sido traçado em conjunto ainda no começo no tratamento.

Vale destacar que essa etapa costuma ser a mais demorada, então é importante ter paciência. Como adiantamos no começo do tópico, pular etapas pode comprometer o sucesso do tratamento. Por outro lado, depois de alguns meses costuma ser possível perceber alguns resultados promissores.

Finalização do tratamento

Quando os dentes finalmente se aproximam da posição correta e os outros problemas foram finalmente corrigidos, então o tratamento direciona-se para o momento de finalização. Ele pode acontecer por meio do uso de elásticos verticais, instalação de bráquetes e acessórios ou dobra nos arcos.

Esse momento deve acontecer com muita calma e consciência, já que a pressa pode comprometer tudo que foi conquistado até o momento. Isso porque alguns deles se sentem satisfeitos com o sorriso e tentam apressar o fim da etapa. Portanto, para não perder os resultados alcançados, seja paciente e entenda que essa fase costuma ser mais trabalhosa e precisa da sua colaboração.

Uso da contenção

Depois que o aparelho é removido, é bom lembrar que o tratamento ainda não terminou. Os primeiros meses representam um período em que os dentes precisam se adaptar às novas posições — e merecem um acompanhamento de perto.

Para ajudar no trabalho, o dentista pode investir em contenções fixas ou removíveis, tendo em vista que isso auxilia na estabilidade da arcada. Nesse momento, as consultas podem ser mais espaçadas, mas continuam muito importantes para o acompanhamento e devidas tratativas.

Por mais que haja muita expectativa, é bom ter em mente que nem sempre o profissional pode estimar quanto tempo cada etapa vai durar. Como cada organismo reage de uma forma diferente, cada pessoa tem também a sua necessidade particular de tempo para resolução dos problemas de forma duradoura e eficiente.

Além da estética, quais são os benefícios do uso do aparelho?

O ganho estético é fortemente associado com o uso dos aparelhos ortodônticos. Nada mais natural, já que o sorriso realmente fica alinhado e mais bonito. Ainda assim, existem outras vantagens muito significativas em um tratamento desse tipo. Conheça algumas delas a seguir.

Melhora as outras funções da boca

A alteração nos dentes, maxila e mandíbula pode causar alterações em algumas funções (o que traz desconforto e constrangimento para muitas pessoas). Por outro lado, quando a dentição e os ossos maxilares estão alinhados, os pacientes têm mais facilidade na dicção, fala e respiração. Todos esses pontos fazem muita diferença, tendo em vista que devolvem funções muito significativas para qualquer pessoa.

Evita dores de cabeça

Poucas pessoas fazem essa associação, mas ter problemas de mordida e mastigação pode causar dores musculares. Essas, por sua vez, causam dores de cabeça. Justamente por isso, um tratamento ortodôntico é mais que bem-vindo, já que ajuda a reduzir ou eliminar esses sintomas.

Auxilia na preservação da saúde bucal

A higienização também fica consideravelmente mais simples quando os dentes estão endireitados e as mordidas corretas. Isso porque acontece uma redução significativa nos espaços em que as sujeiras ficam comumente acumuladas. Essa junção de fatores ajuda na prevenção de cáries, doenças gengivais e outros problemas bucais. Convenhamos: uma vantagem muito importante, não é mesmo?

Aumenta a autoestima e outros benefícios psicológicos

Os dentes alinhados tem uma relação direta com a vontade de sorrir. Tudo isso traz ótimos reflexos para a forma como a pessoa se percebe e como ela se posiciona nas mais diversas situações. Como consequência, essa melhora auxilia na vida social e profissional de grande parte das pessoas.

Prevenção de problemas gástricos

O encaixe correto dos dentes também traz outra vantagem crucial e pouco comentada: os alimentos são mastigados de forma mais eficiente, um aspecto que ajuda na digestão. Esse ponto pode parecer despretensioso, mas reduz as chances de aparecimento dos famosos problemas gástricos.

Estética

Como adiantamos, os ganhos estéticos são um verdadeiro diferencial. Um tratamento ortodôntico ajuda na manutenção de um belo sorriso, favorece a sustentação correta dos músculos da face e promove uma harmonia maior na região.

Quais são os principais tipos de aparelhos ortodônticos utilizados?

O desenvolvimento de novas soluções é cada vez mais aplicada na ortodontia. Isso significa que, nos últimos anos, vários tipos de aparelhos, indo dos fixos aos removíveis, com ou sem bráquete, foram desenvolvidos. Eles seguem ganhando espaço em diversos tipos de tratamento.

Entenda um pouco melhor quais são as opções disponíveis com os modelos que elencamos a seguir.

Aparelho fixo metálico

Esse é o modelo mais comum de aparelho — e você certamente já viu alguém com esse modelo. Ele conta com a presença de fios, bandas e bráquetes para a movimentação dos dentes. Isso sem contar na necessidade das borrachas coloridas, um aspecto que costuma dividir opiniões.

Para o funcionamento correto, os fios em forma de arco passam através dos bráquetes e são ligados na região das bandas. Para que a movimentação aconteça, o ortodontista precisa apertar o arco e causar uma tração.

A grande vantagem do modelo é que os resultados são satisfatórios, o que faz com que muitos dentistas recomendem essa solução. Somado a isso, ele é indicado para quase todos os tipos de desalinhamentos dentários, mais um aspecto que faz com que seja muito comum.

Quando o assunto é custo, um aspecto que interessa muitas pessoas, ele costuma ser mais baixo que outros modelos que trataremos a seguir. Por outro lado, nem tudo são flores. O modelo também traz desvantagens, como feridas na boca e mucosas, uma situação que causa desconforto. A higienização é outro ponto de atenção, já que o paciente pode desenvolver cáries e doenças gengivais se não se dedicar a higienizar todos os espaços.

Aparelho fixo estético

O aparelho fixo estético se enquadra em três modelos: policarbonato, safira e porcelana. Ainda assim, como o próprio nome indica, todos eles têm um apelo estético maior, tendo em vista que os bráquetes são transparentes. Embora esse aspecto soe sem sentido em um primeiro momento, faz com que o acessório seja praticamente imperceptível, principalmente com longas distâncias.

Aparelho de policarbonato

O aparelho de policarbonato é feito com uma resina plástica. Os bráquetes são maiores que dos outros modelos estéticos e um pouco menos resistentes. Ainda assim, as peças têm uma cor branca que traz um ótimo resultado. Ele também precisa das borrachinhas para movimentar os dentes, mas elas também precisam ser brancas para tornar o aparelho ainda mais discreto.

Aparelho de safira

O modelo de safira consegue ser o mais discreto dos três, mas também costuma ter um custo mais alto. Esse é um reflexo das peças que são confeccionadas de forma diferente. Para ter uma noção melhor, elas são feitas com porcelana monocristalina e isso faz com que elas se pareçam com o vidro. Esse detalhe, por sua vez, se mistura com a cor dos dentes do paciente e torna o uso praticamente imperceptível.

Aparelho de porcelana

Para fechar, não poderíamos deixar de falar do aparelho de porcelana. Ele tem os bráquetes com uma cor branca e leitosa — e isso costuma agradar muitos clientes. Além disso, os bráquetes também são menores que os usados pelo policarbonato e mais resistentes.

Ele também precisa do uso das borrachinhas para toda a movimentação e ele tem o custo um pouco mais alto que o de policarbonato. Entre as principais vantagens, podemos destacar o fato de as peças não mudarem de cor. Isso faz com que o aparelho permaneça com o mesmo efeito no decorrer do tempo e não com o aspecto amarelado que costuma acometer alguns modelos.

Alinhadores transparentes

Seguindo as opções disponíveis, os alinhadores transparentes representam um dos modelos mais modernos. Para quem não conhece, eles são produzidos sob medida para cada paciente por meio de softwares específicos, considerando a arcada dentária (e necessidade) de cada pessoa.

Eles se encaixam com perfeição da boca e isso faz com que o uso passe despercebido de grande parte das pessoas. E tem mais: esse modelo não exige tantas consultas, já que a troca dos aparelhos pode ser feita em casa, mas sempre com a orientação do dentista.

Caso a solução soe estranha para você, então é bom destacar que diversos alinhadores são feitos no começo do tratamento. Assim, conforme o dente se movimenta, o paciente deve substituir o modelo e adotar o uso do próximo aparelho. Interessante, não é?

Para fechar, vale destacar a vantagem de os alinhadores transparentes serem removíveis. Isso permite que eles sejam retirados nos momentos das refeições e para a higienização bucal — uma forma de conferir mais conforto dos usuários que querem corrigir o desalinhamento dentário.

Aparelho autoligado

Seguindo a listagem com os principais aparelhos, o modelo autoligado é relativamente novo e logo arrebatou o coração de muitas pessoas. Ele também é confeccionado em metal, mas dispensa o uso das borrachinhas coloridas. Nesse caso, o fio ortodôntico é preso no próprio bráquete (o que faz com que ele também tenha um perfil mais discreto e confortável que os modelos tradicionais).

Outro diferencial é o fato de os bráquetes serem bem pequenos se comparados ao modelo tradicional. E não é só isso: ele também costuma ser mais efetivo que os outros modelos, o que diminui o tempo de tratamento.

Caso a questão estética seja ainda mais importante para você, então temos uma boa notícia: existem modelos de porcelana e safira para o aparelho autoligado também! Portanto, pode ponderar sobre essa possibilidade para tornar o tratamento ainda mais discreto.

Aparelho lingual

Esse modelo de aparelho também é conhecido como invisível. Isso acontece porque ele fica localizado na parte interna da boca, o que faz com que ninguém perceba sua presença. Ele é idêntico ao modelo fixo tradicional, ou seja, é confeccionado em material metálico, tem fios de bráquetes (além do famoso uso das borrachinhas) e é usado para corrigir diversos problemas.

Embora seja discreto, esse modelo tem uma higienização complexa. Por essas e outras, nem sempre ele tem o uso recomendado. O mais indicado é que seja usado por pessoas que praticam esportes ou atividades de alto impacto. Assim as chances de alguma lesão são consideravelmente reduzidas.

Expansor palatino

Para fechar a lista, o expansor palatino é um aparelho pouco conhecido. O seu uso é mais associado para casos de correção de mordida ou ainda para aumentar o espaço no céu da boca (região conhecida como palato). Ele é mais indicado para crianças, mas também pode ser usado por adultos. Ainda assim, as correções podem não ser alcançadas em alguns casos e a intervenção cirúrgica desponta como a única solução.

Mantenedores de espaços

Esses aparelhos podem ser fixos ou móveis. São construídos com uma base acrílica que se encaixa sobre a mandíbula e têm braços de arame ou plástico entre determinados dentes — tudo com o objetivo de mantê-los separados.

Reposicionadores de mandíbula

Também conhecidos como talas, esses aparelhos são usados em situações específicas (nesse caso, no maxilar superior ou mandíbula). A ideia é “treinar” a mandíbula para fechar em uma posição mais favorável, o que funciona como um verdadeiro alento para quem lida com as Disfunções da Articulação Temporomandibular (ATM).

Contentores

Para fechar a listagem, temos também os contentores. Eles podem ser colocados logo depois do tratamento e tem como objetivo manter os resultados conquistados. No caso dos fixos, eles costumam ser colocados na parte interna da dentição. Já no caso dos móveis, podem ser usados no céu da boca.

Depois de ler este artigo e se informar sobre tudo que você precisa saber sobre tratamento ortodôntico, esteja atento para as mais diversas possibilidades. Converse com o dentista para confirmar a necessidade de tratamento e, em seguida, pondere em conjunto sobre o melhor modelo para o seu caso.

Caso ainda não tenha ninguém para cuidar de você, entre em contato conosco. Contamos com um time de especialistas para garantir um sorriso ainda mais bonito esteticamente. Esperamos por você!

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